Here, Alicia Keys
Alicia já fez misérias em seu album de estreia, de 2001, mas esse ano ela resolve se livrar dos padrões de beleza impostos pela sociedade, prova disso é a foto que ilustra a capa do trabalho, em que ela aparece com um lindo cabelo afro esvoçante.
Esse álbum vem a substituir Girl on Fire, que foi um de seus álbuns mais comerciais lançados. Ela dá adeus ao mainstream e foca em algo que vem dando bem certo, o conceitual. Tem uma pegada mais urbana e totalmente apegado ao R&B, e traz um time de colaboradores: Pharrell Williams, Emeli Sendé, Mark Baston, para o seu desenvolvimento.
Se ambienta em NY, e traz a criminalidade, a violência em todas as suas formas o feminismo e a religião.
Após o interlúdio, há o começo com a incrível The Gospel, que tem uma letra poderosa e uma melodia das maravilhosas, com piano, vocais poderosos, e um coral que a acompanha.
Kill your mama: letra que exalta a ambição e o poder, e tem simplicidade, mas mostra a que veio.
Girl can’t be yourself, é sobre o seu discurso contra a ditadura da beleza, e que incentivou Alicia a ser ela mesma, sem maquiagem e com seu cabelão afro bem á vontade. Com um feminismo encorajador.
In Common é uma faixa bem comercial e radiofônica.
Esse pode ser considerado o seu melhor trabalho da década, empoderador e engajado.
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