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Mostrando postagens de janeiro, 2018

O que esperar da música em 2018 parte 4

2017 foi um ano incrível na música. Apesar de seres machistas como Bono ("a música de hoje está muito coisa de menininha") e até o presidente do Grammy, um dos maiores prêmios de música atualmente , Neil Portnow, que depois até pediu desculpas pela desfeita a todas a artistas e musicistas que brilharam no ano discordarem, as mulheres fizeram sim muito bonito na música em 2017. E aproveitando o ensejo, aqui falaremos de artistas femininas_ no caso da banda, a vocalista é feminina_ que esperamos que venham a lançar álbuns para nos deleitar também em 2018. Carla Morrison A mexicana chegou chegando em 2012 com o seu ótimo álbum Dejenme Llorar, que era uma mistura de Lana del Rey, pelo tipo de sonoridade, indie pop e com acordes acústicos em que ela falava da dor de amar e da tristeza que havia em sua vida e Adele pela temática depressiva de suas canções... Três anos depois, Carla retornou com a continuação desse trabalho icónico que foi intitulado Amor Supremo, em que ela inse

O que esperar da Musica em 2018? parte 3

2017 nos trouxe de presente vários álbuns incríveis. E pelo andar da carruagem, podemos esperar que sim 2018 também tem todo o potencial de trazer mais sonhos em forma de canções para os nossos ansiosos ouvidos, continuemos a parte 2 dessa odisseia pelas expectativas trazidas a nós de alguns artistas a fazer albuns para esse ano. Vampire Weekend A banda novaiorquina está em um grande jejum, na verdade desde 2013 que eles não lançam nada, que foi quando o ótimo Modern Vampires of The City veio a luz. De lá para cá, não se teve mais notícias nenhuma de um trabalho de inéditas dessa banda, que nos anos 2000 aproveitou para fazer uma sonoridade completamente inovadora para a época, que foi a fusão dos elementos da música africana ao indie rock, mas como sempre isso também lhes rendeu críticas, pois eram todos estudantes da Ive League, e por isso, foram tachados de garotos ricos do primeiro mundo que estavam fazendo um som de um pais de terceiro mundo. Mas polêmicas á parte, sempre f

O que esperar da musica em 2018? parte 2

2017 nos trouxe de presente vários álbuns incríveis. E pelo andar da carruagem, podemos esperar que sim 2018 também tem todo o potencial de trazer mais sonhos em forma de canções para os nossos ansiosos ouvidos, continuemos a parte 2 dessa odisseia pelas expectativas trazidas a nós de alguns artistas a fazer albuns para esse ano. Muse Os britânicos já faz três anos após o lançamento de seu mais recente trabalho, intitulado Drones, e talvez já esteja na hora de lançar um novo trabalho. Em seu último Álbum, o assunto principal foi a ecologia e a perspectiva com uma terceira guerra mundial, segundo o próprio vocalista disse em entrevista para a renomada revista Rolling Stone. Com a ascenção de Trump, o republicano que muitos artistas insistem em ser contra, pode se esperar que o album novo da banda seja mais político, calcado em críticas ás políticas "separatistas" de Trump por exemplo, e na sonoridade, pode ser que eles afundem-se mais nos ritmos eletrônicos como fez em The

O que esperar da Música em 2018?

Se 2017 foi um ano incrível em matéria de música, então podemos dizer que 2018 será muito produtivo... é o que esperamos. Visto que há varias promessas de ótimos discos para esse ano que já começa turbulento, vamos listar algumas promessas de 2018. Jack White Jack White não lança nenhum album desde 2014, quando lançou o ótimo Lazaretto, que trazia como sempre a sua encantadora marca de ser blues_ alternativo. White lançou nesse intervalo músicas para trilhas sonoras e parcerias como dinossauros como Elton John_ que para tristeza de seus fãs, já avisou que vai fazer uma longa turnê de despedida, que pelas suas previsões deve durar até 2021. O músico já lançou canções no final do ano pra cá, como Connect by Love e Respect Commander,que já deram a tônica que o novo album de White não trará nenhuma surpresa em relação aos seus anteriores e pelo design da capa do single, ele continua fanático pela cor azul. Connected by Love trás um riff blueseiro, e descamba para o rock alternativo, al