2017 nos trouxe de presente vários álbuns incríveis. E pelo andar da carruagem, podemos esperar que sim 2018 também tem todo o potencial de trazer mais sonhos em forma de canções para os nossos ansiosos ouvidos, continuemos a parte 2 dessa odisseia pelas expectativas trazidas a nós de alguns artistas a fazer albuns para esse ano.
Muse
Os britânicos já faz três anos após o lançamento de seu mais recente trabalho, intitulado Drones, e talvez já esteja na hora de lançar um novo trabalho. Em seu último Álbum, o assunto principal foi a ecologia e a perspectiva com uma terceira guerra mundial, segundo o próprio vocalista disse em entrevista para a renomada revista Rolling Stone. Com a ascenção de Trump, o republicano que muitos artistas insistem em ser contra, pode se esperar que o album novo da banda seja mais político, calcado em críticas ás políticas "separatistas" de Trump por exemplo, e na sonoridade, pode ser que eles afundem-se mais nos ritmos eletrônicos como fez em The Second Law e Drones, e com umas letras mais voltadas ao político. Por enquanto, não há nenhuma notícia de single deles, mas estamos no aguardo.
Lobão
Ao contrário de todos esses artistas listados, o músico carioca radicado em São Paulo que brilhou sem parar nos anos 80 é o único cuja expectativa é real. Quem o segue nas redes sociais está tendo a oportunidade única que é acompanhar um artista enquanto ele está produzindo um trabalho. E Lobão é acessível, ele dá oportunidade aos seus seguidores de acompanhar o seu trabalho e também aos haters de o detratar. Mas nada que tire o charme desse processo, e sabe-se que ele tem financiado esse projeto com Crowdfunding, que é financiamento coletivo pago por quem tem apreço por determinado artista. E o que esperar desse album? A despeito de todo o talento que o ex-baterista da Blitz possui, esse álbum já nasce como um clássico, pois segundo o próprio artista, ele está tendo uma das primeiras experiências como interprete_ o cantor ou cantora que se aventura a interpretar música de outros artistas. O resultado tem tudo para ser incrível. Lobão se propôs a interpretar clássicos da era anos 80 do rock nacional, como Geração Coca-Cola, O Tempo não para entre outros, e tem tudo para ser um resultado apreciável. E Lobão tem a participação da banda Os Eremitas da Montanhas. Tem tudo para ser um trabalho bem memorável e que perdurará.
MGMT
O duo novaiorquino está de volta com a possibilidade de lançar um álbum ainda no primeiro semestre. Eles já andaram lançando duas músicas no final do ano para cá, e uma delas, Little Dark Age tem uma batida que lembra bastante Depeche Mode nas batidas de synth quando ela inicia. E lançaram também When you Die, essa última com uma temática mais sombria. Sabe-se que o MGMT não foi muito feliz com a crítica em seus dois últimos álbuns, mas esse álbum é cercado de uma expectativa mais do que merecida. Little Dark Age é uma ótima música. Tanto em questão de sonoridade quanto mesmo nos arranjos. O MGMT esteve marcado muito nos seus últimos trabalhos como uma banda de rock psicodélico, mas parece que nesse album vindouro eles estão dispostos a virar a página e fazer algo proximo do pop alternativo eletrônico. When you Die tem uma letra mais superficial, que a anterior, mas os sintetizadores continuam brilhando cada vez mais na nova pagina dos MGMT....
Tame Impala
O s australianos são os queridinhos da crítica com o seu som totalmente retrô, e podem vir mais pop ainda em seu novo trabalho, que vem a suceder o bem sucedido Currents. Nesse novo trabalho espera-se que eles venham com umas letras ainda mais confessionais e com uma sonoridade cada vez mais fugídia do psicodélico que marcou os seus primeiros álbuns. A notícia que temos até determinado momento é uma parceria de Kevin Parker, que ás vezes ataca de DJ, com SZA, a nova sensação do r&b que está concorrendo a um premio de música como artista revelação. Vamos esperar. mas com certeza, deve sair um single até o final do primeiro semestre, esperemos...
Muse
Os britânicos já faz três anos após o lançamento de seu mais recente trabalho, intitulado Drones, e talvez já esteja na hora de lançar um novo trabalho. Em seu último Álbum, o assunto principal foi a ecologia e a perspectiva com uma terceira guerra mundial, segundo o próprio vocalista disse em entrevista para a renomada revista Rolling Stone. Com a ascenção de Trump, o republicano que muitos artistas insistem em ser contra, pode se esperar que o album novo da banda seja mais político, calcado em críticas ás políticas "separatistas" de Trump por exemplo, e na sonoridade, pode ser que eles afundem-se mais nos ritmos eletrônicos como fez em The Second Law e Drones, e com umas letras mais voltadas ao político. Por enquanto, não há nenhuma notícia de single deles, mas estamos no aguardo.
Lobão
Ao contrário de todos esses artistas listados, o músico carioca radicado em São Paulo que brilhou sem parar nos anos 80 é o único cuja expectativa é real. Quem o segue nas redes sociais está tendo a oportunidade única que é acompanhar um artista enquanto ele está produzindo um trabalho. E Lobão é acessível, ele dá oportunidade aos seus seguidores de acompanhar o seu trabalho e também aos haters de o detratar. Mas nada que tire o charme desse processo, e sabe-se que ele tem financiado esse projeto com Crowdfunding, que é financiamento coletivo pago por quem tem apreço por determinado artista. E o que esperar desse album? A despeito de todo o talento que o ex-baterista da Blitz possui, esse álbum já nasce como um clássico, pois segundo o próprio artista, ele está tendo uma das primeiras experiências como interprete_ o cantor ou cantora que se aventura a interpretar música de outros artistas. O resultado tem tudo para ser incrível. Lobão se propôs a interpretar clássicos da era anos 80 do rock nacional, como Geração Coca-Cola, O Tempo não para entre outros, e tem tudo para ser um resultado apreciável. E Lobão tem a participação da banda Os Eremitas da Montanhas. Tem tudo para ser um trabalho bem memorável e que perdurará.
MGMT
O duo novaiorquino está de volta com a possibilidade de lançar um álbum ainda no primeiro semestre. Eles já andaram lançando duas músicas no final do ano para cá, e uma delas, Little Dark Age tem uma batida que lembra bastante Depeche Mode nas batidas de synth quando ela inicia. E lançaram também When you Die, essa última com uma temática mais sombria. Sabe-se que o MGMT não foi muito feliz com a crítica em seus dois últimos álbuns, mas esse álbum é cercado de uma expectativa mais do que merecida. Little Dark Age é uma ótima música. Tanto em questão de sonoridade quanto mesmo nos arranjos. O MGMT esteve marcado muito nos seus últimos trabalhos como uma banda de rock psicodélico, mas parece que nesse album vindouro eles estão dispostos a virar a página e fazer algo proximo do pop alternativo eletrônico. When you Die tem uma letra mais superficial, que a anterior, mas os sintetizadores continuam brilhando cada vez mais na nova pagina dos MGMT....
Tame Impala
O s australianos são os queridinhos da crítica com o seu som totalmente retrô, e podem vir mais pop ainda em seu novo trabalho, que vem a suceder o bem sucedido Currents. Nesse novo trabalho espera-se que eles venham com umas letras ainda mais confessionais e com uma sonoridade cada vez mais fugídia do psicodélico que marcou os seus primeiros álbuns. A notícia que temos até determinado momento é uma parceria de Kevin Parker, que ás vezes ataca de DJ, com SZA, a nova sensação do r&b que está concorrendo a um premio de música como artista revelação. Vamos esperar. mas com certeza, deve sair um single até o final do primeiro semestre, esperemos...
Comentários
Postar um comentário