2017 nos trouxe de presente vários álbuns incríveis. E pelo andar da carruagem, podemos esperar que sim 2018 também tem todo o potencial de trazer mais sonhos em forma de canções para os nossos ansiosos ouvidos, continuemos a parte 2 dessa odisseia pelas expectativas trazidas a nós de alguns artistas a fazer albuns para esse ano.
Vampire Weekend
A banda novaiorquina está em um grande jejum, na verdade desde 2013 que eles não lançam nada, que foi quando o ótimo Modern Vampires of The City veio a luz. De lá para cá, não se teve mais notícias nenhuma de um trabalho de inéditas dessa banda, que nos anos 2000 aproveitou para fazer uma sonoridade completamente inovadora para a época, que foi a fusão dos elementos da música africana ao indie rock, mas como sempre isso também lhes rendeu críticas, pois eram todos estudantes da Ive League, e por isso, foram tachados de garotos ricos do primeiro mundo que estavam fazendo um som de um pais de terceiro mundo. Mas polêmicas á parte, sempre foram respeitados pela crítica especializada e tem o seu fiel séquito de fãs. O que se espera de seu novo album, é uma sonoridade pendendo mais para o eletrônico, mas nunca sem perder as características que os definiram no mundo da música, e com umas letras mais reflexivas que as de costume. Por enquanto, ainda não nada de concreto, mas a expectativa gerada por um novo trabalho deles é grande. E Ezra Koenig esteve fazendo a trilha sonora de uma série original netflix, mas por enquanto.
My Bloody Valentine
A banda da Irlanda lançou álbuns memoráveis no final dos anos 80 e inicio dos anos 90 e foi conhecida como a disseminadora de um estilo chamado shoegaze, que consiste em um som de guitarras distorcidas em que os músicos, ao se apresentar para o público, eles olhavam para o chão. Em 2013, eles voltaram com um ótimo álbum de estúdio, auto-intitulado, que de certa forma deu continuidade á bela historia já contada nos álbuns anteriores. No final de 2017, o líder da banda, Kevin Shields, notificou que a banda decidiu lançar um novo álbum agora para 2018, e a expectativa cresce e poderemos ter em mãos um álbum dessa lendária banda ainda no primeiro semestre; mo mais o que esperamos é que a sonoridade continue muito similar à dos albuns anteriores, e com as letras reflexivas e sobre o quanto a vida pode ser efêmer
Arctic Monkeys
Os britânicos tem exatamente o mesmo tempo de jejum do Franz Ferdinand, mas ao contrario desses, não há nenhuma novidade, pelo menos no quesito música nova, mas Alex Turner já sinalizou que eles pretendem voltarem a fazer shows. Quanto à expectativa de eles fazerem um novo trabalho, espera-se que eles tenham uma leve mudança de sonoridade, pois o mais recente album deles traz uma influencia muito forte do stoner rock, por causa da associação dos meninos do AM com integrantes da banda Queens of The Stone Age, e as letras sobre relacionamentos que eles tem feito desde sempre. Mas a sonoridade com certeza vai modificar... Não nos surpreenderia de forma nenhuma que eles fossem para um viéis mais pop...
Florence and The Machine
A ruiva Florence pode estar com novidades. Afinal em 2014 fará quatro anos desde o ultimo álbum deles How Big, How Blue, How Beautiful, é de 2015. O que se espera nesse novo album, ao contrario das bandas listadas anteriormente é uma manutenção da sonoridade e letras sobre relacionamento, mas como Florence Welch recentemente publicou um livro de poemas, esperamos e damos o palpite que algum desses textos possam ser transformados em letra de canções. Seria muito interessante. Mas o mais, o dream pop e pop barroco conhecidos nas musicas dessa banda britãnica podem se manter, mas até agora nenhum single que pertença a esse sucessor foi lançado... E Florence em entrevista já confirmou que vai levar adiante os planos de lançar um sucessor para How Big, How Blue, How Beautiful
Billie Eilish
Nascida em 2001, a americana da Califórnia tem uma sonoridade muito proxima do que faz a nova zelandeza Lorde, inclusive as batidas regadas a Synthpop que consagraram a artista, principalmente no seu segundo trabalho de estúdio, Melodrama, sendo que o primeiro foi mais calcado pelo R&B. espera-se que Billie dê continuidade ao trabalho iniciado em seu EP de oito músicas chamado Don't Smile at me, com uma levada confessional regada a muito sintetizador. E Billie na nossa opinião tem muito talento.
Vanessa da Matta A cantora mato-grossence lançou seu mais recente trabalho em 2014, então já são mais de quatro anos de espera. A expectativa é que ela lance algum trabalho de inéditas para 2018, mas que deve de seguir o que ela tem feito em seus trabalhos anteriores, musicas sobre relacionamento com uma sonoridade próxima do pop. Mas o interessante seria que Vanessa lançasse algo com relação com o samba, creditamos que daria uma guinada no som dela mas acreditamos que ela num vindouro trabalho continue nessa fusão de pop e MPB que a tornou conhecida. Mas por enquanto nenhuma novidade... Estamos no aguardo.
Vampire Weekend
A banda novaiorquina está em um grande jejum, na verdade desde 2013 que eles não lançam nada, que foi quando o ótimo Modern Vampires of The City veio a luz. De lá para cá, não se teve mais notícias nenhuma de um trabalho de inéditas dessa banda, que nos anos 2000 aproveitou para fazer uma sonoridade completamente inovadora para a época, que foi a fusão dos elementos da música africana ao indie rock, mas como sempre isso também lhes rendeu críticas, pois eram todos estudantes da Ive League, e por isso, foram tachados de garotos ricos do primeiro mundo que estavam fazendo um som de um pais de terceiro mundo. Mas polêmicas á parte, sempre foram respeitados pela crítica especializada e tem o seu fiel séquito de fãs. O que se espera de seu novo album, é uma sonoridade pendendo mais para o eletrônico, mas nunca sem perder as características que os definiram no mundo da música, e com umas letras mais reflexivas que as de costume. Por enquanto, ainda não nada de concreto, mas a expectativa gerada por um novo trabalho deles é grande. E Ezra Koenig esteve fazendo a trilha sonora de uma série original netflix, mas por enquanto.
My Bloody Valentine
A banda da Irlanda lançou álbuns memoráveis no final dos anos 80 e inicio dos anos 90 e foi conhecida como a disseminadora de um estilo chamado shoegaze, que consiste em um som de guitarras distorcidas em que os músicos, ao se apresentar para o público, eles olhavam para o chão. Em 2013, eles voltaram com um ótimo álbum de estúdio, auto-intitulado, que de certa forma deu continuidade á bela historia já contada nos álbuns anteriores. No final de 2017, o líder da banda, Kevin Shields, notificou que a banda decidiu lançar um novo álbum agora para 2018, e a expectativa cresce e poderemos ter em mãos um álbum dessa lendária banda ainda no primeiro semestre; mo mais o que esperamos é que a sonoridade continue muito similar à dos albuns anteriores, e com as letras reflexivas e sobre o quanto a vida pode ser efêmer
Arctic Monkeys
Os britânicos tem exatamente o mesmo tempo de jejum do Franz Ferdinand, mas ao contrario desses, não há nenhuma novidade, pelo menos no quesito música nova, mas Alex Turner já sinalizou que eles pretendem voltarem a fazer shows. Quanto à expectativa de eles fazerem um novo trabalho, espera-se que eles tenham uma leve mudança de sonoridade, pois o mais recente album deles traz uma influencia muito forte do stoner rock, por causa da associação dos meninos do AM com integrantes da banda Queens of The Stone Age, e as letras sobre relacionamentos que eles tem feito desde sempre. Mas a sonoridade com certeza vai modificar... Não nos surpreenderia de forma nenhuma que eles fossem para um viéis mais pop...
Florence and The Machine
A ruiva Florence pode estar com novidades. Afinal em 2014 fará quatro anos desde o ultimo álbum deles How Big, How Blue, How Beautiful, é de 2015. O que se espera nesse novo album, ao contrario das bandas listadas anteriormente é uma manutenção da sonoridade e letras sobre relacionamento, mas como Florence Welch recentemente publicou um livro de poemas, esperamos e damos o palpite que algum desses textos possam ser transformados em letra de canções. Seria muito interessante. Mas o mais, o dream pop e pop barroco conhecidos nas musicas dessa banda britãnica podem se manter, mas até agora nenhum single que pertença a esse sucessor foi lançado... E Florence em entrevista já confirmou que vai levar adiante os planos de lançar um sucessor para How Big, How Blue, How Beautiful
Billie Eilish
Nascida em 2001, a americana da Califórnia tem uma sonoridade muito proxima do que faz a nova zelandeza Lorde, inclusive as batidas regadas a Synthpop que consagraram a artista, principalmente no seu segundo trabalho de estúdio, Melodrama, sendo que o primeiro foi mais calcado pelo R&B. espera-se que Billie dê continuidade ao trabalho iniciado em seu EP de oito músicas chamado Don't Smile at me, com uma levada confessional regada a muito sintetizador. E Billie na nossa opinião tem muito talento.
Vanessa da Matta A cantora mato-grossence lançou seu mais recente trabalho em 2014, então já são mais de quatro anos de espera. A expectativa é que ela lance algum trabalho de inéditas para 2018, mas que deve de seguir o que ela tem feito em seus trabalhos anteriores, musicas sobre relacionamento com uma sonoridade próxima do pop. Mas o interessante seria que Vanessa lançasse algo com relação com o samba, creditamos que daria uma guinada no som dela mas acreditamos que ela num vindouro trabalho continue nessa fusão de pop e MPB que a tornou conhecida. Mas por enquanto nenhuma novidade... Estamos no aguardo.
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