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Mostrando postagens de fevereiro, 2014
Gust of Wind, o novo tiro de Pharrel Acabo de ouvir a nova musica de Pharrel, que fez o ano passado uma parceria de muito sucesso com o duo eletrônico Daft Punk. Confesso que gosto muito da musica, tem tudo para ser um clássico, mas nem de longe alcançará as posições estratosféricas que ele alcançou com Get Lucky, que lhe rendeu premio no Grammy. A música é esperta, tem a mesma adesão ao funk , r&b da anterior, mas acredito que vá ter uma recepção modesta das rádios.  Ela é  em muito parecida com Get Lucky, e Lose Youself to the Music, com as guitarras do mestre do Chic...É uma verdadeira cartada de mestre dele estar voltando com um disco solo logo assim tão seguinte ao sucesso da parceria com o Daft! Mas enfim, vamos a lírica, e voilá. My heart is filled, with love and care Not an ounce of gas, I would get up there The answer's simple You lift me up The view up here, I see all the stars There go Venus, and there go Mars Somethin' you been through You're from
Apostas para 2014 Oie, hoje eu vou falar de álbuns que prometem agitar o ano de 2014. São artistas conhecidos por surpreender os nossos ouvidos que já têm pelo menos três anos do seu último lançamento. Eis aqui algumas de minhas apostas:                 Adele _ Já faz três anos que ela mostrou ao mundo o arrasa quarteirões 21,   e nunca um chute no traseiro foi tão lindo, tão arrebatador e tão prazeroso de se ouvir. Ao que tudo indica, ela tem feito parcerias com gente do quilate de Phil Collins, ex_ Genesis,   que admitiu estar compondo uma música no regime de co-autoria.                 O que se esperar desse disco? Experiências com a maternidade devem ser mencionadas nas letras. Melodias ainda mais delicadas. Adele se tornou mãe em 2012, e por isso, se espera desse álbum algo mais alegre e suave, pois dessa vez ela está em um feliz casamento e é mãe. Deve se esperar também uma tendência mais jazz, semelhante ao 19,   em que a desilusão amorosa não foi tão intensa quanto
Invisible, rock de arena? A primeira vista, não parece ser o U2. Poderíamos estar ouvindo Ramones, Sex Pistols, ou qualquer artista eletrônico dos anos 80. Mas se trata de Invisible, que tem tudo para ser mais um arrasa quarteirões do U2. Eles tiveram quatro anos para tecer uma nova epopeia musical. E esperamos fãs, ou não_ que esse disco valha a espera. Mas a musica não tem perfil de single. Tem perfil de uma musica feita para   ser tocar em estádios. Se eles resolverem tocá-la, vai chamar a atenção da critica especializada e de  outras pessoas á parte, que não sejam seus fãs de carterinha. A musica é muito boa! O U2 volta a atacar depois de um tempo de hiato. E com uma música que tem a atitude despojada do punk, com guitarras distorcidas e bateria nervosa, e ao mesmo tempo radiofônica. E a letra, é sobre a rebeldia de um filho que se rebela contra as regras de seu pai. Bono prometeu em uma entrevista do ano passado que o U2 estaria nesse disco, que tem tudo para ser lançado em