George Michael, ícone do pop se vai no dia de Natal
Seu passamento ainda não teve as causas esclarecidas. O cantor e compositor nos deixa aos 53 anos com uma carreira profícua e muito bem sucedida, com mais de 100 milhões de copias vendidas entre sua empreitada com a banda Wham, junto a Andrew Ridgley e seus trabalhos solos. Segundo a imprensa, sua morte se deu tranquilamente entre os festejos natalinos. Mas é certo que vinha tendo problemas de saúde há bastante tempo, tendo inclusive padecido com uma pneumonia que segundo o próprio quase lhe tirou a vida.
Ele se chamava Geogios Kyriacos Panayiotou e tinha origem grega, seus parentes vindos de Chipre, mas nascera no norte de Londres. Em seu tempo na Wham lançou os sucessos Wake me Before you go go, I’m your man, e Freedom, e Careless Whisper, lançada em 1984, foi considerada um dos maiores hits do pop na época.
Sua carreira solo desponta em 1987, ano de lançamento de Faith. Vendidas mais de 25 milhões de copias, ganha o álbum do ano de 1988 do Grammy e o tornou um ícone pop, pois esse trabalho teve influencia da musica negra norte americana.
Após três anos, lança o introspectivo Listen Without Prejudice, também prestigiado, e toca no Rock in Rio, uma de suas únicas apresentações no Brasil, em 1991, durante dois shows, e participa de um memorável tributo ao grande Freddy Mercury. Depois se isola da mídia por um tempo.
Lança Older, em 1996, e é preso em Beverly Hills pela pratica de atos indecentes em um banheiro publico. Seus dois últimos trabalhos depois de Older: álbum de covers Songs from the Last Century, 1999 e Patience, de 2004, o álbum ao vivo Symphonica, de 2014. E tinha planos para em 2017, de um novo álbum (que existe a possibilidade de siar potumo, pois já estava bem adiantado) e um documentarrio sobre sua carreira, preparado pela BBC, a ser exibido em março, e a versão deluxe de Listen without Prejudice, também para março de 2017.
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