27 de maio de 2016
Uma das maiores bandas de rock de argentina, os Fabulosos Cadillacs estão de volta com o seu décimo segundo álbum de estúdio, depois de 17 anos de hiato de lançamentos. Esse álbum vem a baila quando os integrantes já não são originais_há agora presença dos filhos dos integrantes originais na composição, e traz de volta um dos mais populares grupos de rock da argentina.
Trata-se de uma opera rock que muito dificilmente ficara longe dos prêmios Grammy de 2016.
É uma opera rock que trata da historia fictícia dos irmãos Solo e Juan Clementi, filhos de Averno Clementi, que era cuidador de um farol localizado em Acantillados de la Bestia, e a obra, criada por Vicentico e Flavio se divide em três atos, cada um com teor conceitual.
A primeira faixa tem uma sonoridade mais calma, em que são reproduzidas as ondas que batem naquele farol, mas que logo se torna alternativa, e trata de uma introdução do que está por vir, abertura do farol que Averno Clementi cuidava, e tem elementos de musica eletrônica, alem de o álbum ter intextualidade com o escritor mexicano Adolfo Vergara Trujillo.
No era para voz, que é a canção que foi lançada como single, tem uma sonoridade próxima do rock, em que há uma negação de que a sina fosse para seus herdeiros. Navidad é uma canção lenta emoldurada com pianos, e que depois é adotado um guitarra folk, como base, e efeitos de coros, emoldurando uma canção de forte teor nostálgico. Juan tem um ritmo de pop rock e uma letra mais otimista. Violas com riffs que já é conhecido da banda...
E Rey do Swing é mais rápida e tem uma sonoridade de piano, e tem um tom de contação de historia. Tem um ritmo frenético, mas que esconde uma letra mais entristecida. La tormenta segue essa mesma temática, mas parece ser mais pop rock de um hit que você se conhece o trabalho deles: eu já ouvi isso em outro lugar.
El Profesor Galindo também segue uma linha mais pop, e conta a historia dos garotos na escola, narra a época escolar deles. “ Soy el Profesor Galindo, y me alimiento do temor de ustedes” análogo ao professor de The Wall, outra opera rock ultra mega conhecida.
Mamá, como o nome possa a vir a sugerir, é uma canção mais nolstalgica e mais reflexiva, e por isso aparece mais lenta.
Averno, el Fantasma, volta a freneticidade que a obra precisa ter para contar uma historia cheia de ziguezagues. E é onde se vê a voz de Vicentico mais bem trabalhada.
El Impacto também tem um ritmo mais lento, e por isso representa ser mais reflexiva.
1987 tambem segue essa mesma característica.
Cancion de Solo para Juan tem um ritmo de hard rock e um cunho mais triste e nostálgico.
Estratos tem uma melodia de piano, e volta ao inicio, como que na tentativa de encerrar uma espécie de ciclo.Tem um ritmo apocalíptico. E a ultima, La Musica salvará ei mundo, é mais otimista e fecha o álbum com chave de ouro com um ritmo mais leve e alegre.
Segundo a Rolling Stone Argentina, esse pode ate ser um trabalho que apoia-se em alguns clichês de outros tempos de suas glorias, mas sem duvida, junto de seus filhos recém saídos da adolescência, Vicentico e sua trupe ambicionaram fazer o melhor álbum de suas carreiras.
Ouça com atenção: No era para voz, El Profesor Galindo Averno El fantasma, La musica salvará el mundo.
Emicida foi uma das maiores promessas que apareceu no rap/ hip e hop brasileiro nos Últimos anos. E o cantor paulista resolve unir forças ao também rapper Rael para fazer um clipe ao vivo, da famosa música de Emicida chamada "Levanta e Anda", clipe publicado no youtube em 23 de fevereiro, e essa faixa faz parte de seu DVD ao vivo 10 anos de Triunfo. Dá para perceber assistindo ao clipe que Emicida está totalmente entregue ao público ao dividir os microfones com o seu companheiro Rael, também paulistano, que aliás está com um CD recente lançado em 2016, chamado "Coisas do meu Imaginário". Segundo fontes, o DVD tem como previsão de data de lançamento abril próximo. As imagens do clipe mostram a dupla cantando a canção" que foi inclusa no CD DE 2013 O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui", de 2013, em show promovido em São Paulo, em 2017. E Emicida pretende assim realizar o primeiro filme de sua carreira. Tem direção de Fred Ouro Preto e aborda
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