Primeiras Impressões: The Golden Hour Kacey Musgraves
Ano: 2018
Selo: MCA Nashville
Gênero: Pop, Country, Folk
Parece com: Miranda Lambert
Boas: Space Cowboy Love is a Wild Thing e Butterflies
Nossa Avaliação: Positiva
Kacey era no início de sua carreira uma jovem apaixonada que escrevia sobre sussurros românticos no seu álbum de estreia Same Trailer Different Park (2013) amadurecendo no trabalho seguinte, de 2015 Pageant Material, passando do folk para o country pop e agora como uma amadurecida garota casada nesse seu terceiro trabalho de estúdio.
The Golden Hour é o novo trabalho de estúdio da cantora norte americana Kacey Musgraves, a qual tem feito em seus trabalhos o que se chama Country Alternativo. E tem como seus gêneros também o psicodélico e o folk. A hora dourada é aquele momento em que o sol começa a pensar em se pôr no entardecer, a hora em que uma fotografia do por do sol fica mais perfeita. E ela vem com essa mudança de sonoridade para emoldurar o seu trabalho mais pop de todos os tempos, que exalta principalmente o amor, seja pelo cowboy, ou pela mãe que tanto lhe faz falta. E fugindo de ser comparada com artistas pop country como por exemplo Taylor Swift, super comercial.
É simplesmente o seu sétimo álbum de estúdio. A cantora já é experiente, mas pode se dizer que nesse trabalho ela está entregando seu melhor e mais encantador trabalho.
Ela co-escreveu todas as 13 faixas e também co-produziu o álbum junto a Daniel Tashian e Ian Fitchuk. O álbum abre com a canção Slow Burn, de feições bem nostálgicas com infância passada em locais como por exemplo Texas e Mississipi...
Butterflies traz sintetizadores e é uma canção suave e cheia de vida e de celebração do amor, pois fala do momento em que ela conheceu o grande amor de sua vida. “Presa em uma rede eu estava ficando meio habituada em ficar ali e do nada, me apaixonei por você” reflete uma Musgraves mais amadurecida, pois ela é agora uma mulher casada.
A curtinha Mother ( na verdade um interlúdio) se trata de uma homenagem á mãe e relata uma viagem por LSD, e nos mostra o quanto ela é capaz de traduzir os seus sentimentos de uma forma bem honesta, como aparece nos versos “ Eu fico sentada e pensando sobre como o tempo está escorregando; sentindo falta de minha mãe”
Space Cowboy é o grande destaque do álbum, é uma canção sobre desapego. “ Você pode ter seu espaço, cowboy/ Eu não vou te prender/ Vá em viagem, em seu Silverado/ Acho que vou te ver novamente.” “O pôr do sol desaparece e o amor também.”
Esse álbum, que utiliza sintetizadores e pode ser classificado como um momento de calmaria de uma artista que está descobrindo as delícias que a vida a dois pode proporcionar, e também traz instantes encantadores de autorreflexão que só o tornam mais interessante e essencial aos nossos ouvidos.
Ano: 2018
Selo: MCA Nashville
Gênero: Pop, Country, Folk
Parece com: Miranda Lambert
Boas: Space Cowboy Love is a Wild Thing e Butterflies
Nossa Avaliação: Positiva
Kacey era no início de sua carreira uma jovem apaixonada que escrevia sobre sussurros românticos no seu álbum de estreia Same Trailer Different Park (2013) amadurecendo no trabalho seguinte, de 2015 Pageant Material, passando do folk para o country pop e agora como uma amadurecida garota casada nesse seu terceiro trabalho de estúdio.
The Golden Hour é o novo trabalho de estúdio da cantora norte americana Kacey Musgraves, a qual tem feito em seus trabalhos o que se chama Country Alternativo. E tem como seus gêneros também o psicodélico e o folk. A hora dourada é aquele momento em que o sol começa a pensar em se pôr no entardecer, a hora em que uma fotografia do por do sol fica mais perfeita. E ela vem com essa mudança de sonoridade para emoldurar o seu trabalho mais pop de todos os tempos, que exalta principalmente o amor, seja pelo cowboy, ou pela mãe que tanto lhe faz falta. E fugindo de ser comparada com artistas pop country como por exemplo Taylor Swift, super comercial.
É simplesmente o seu sétimo álbum de estúdio. A cantora já é experiente, mas pode se dizer que nesse trabalho ela está entregando seu melhor e mais encantador trabalho.
Ela co-escreveu todas as 13 faixas e também co-produziu o álbum junto a Daniel Tashian e Ian Fitchuk. O álbum abre com a canção Slow Burn, de feições bem nostálgicas com infância passada em locais como por exemplo Texas e Mississipi...
Butterflies traz sintetizadores e é uma canção suave e cheia de vida e de celebração do amor, pois fala do momento em que ela conheceu o grande amor de sua vida. “Presa em uma rede eu estava ficando meio habituada em ficar ali e do nada, me apaixonei por você” reflete uma Musgraves mais amadurecida, pois ela é agora uma mulher casada.
A curtinha Mother ( na verdade um interlúdio) se trata de uma homenagem á mãe e relata uma viagem por LSD, e nos mostra o quanto ela é capaz de traduzir os seus sentimentos de uma forma bem honesta, como aparece nos versos “ Eu fico sentada e pensando sobre como o tempo está escorregando; sentindo falta de minha mãe”
Space Cowboy é o grande destaque do álbum, é uma canção sobre desapego. “ Você pode ter seu espaço, cowboy/ Eu não vou te prender/ Vá em viagem, em seu Silverado/ Acho que vou te ver novamente.” “O pôr do sol desaparece e o amor também.”
Esse álbum, que utiliza sintetizadores e pode ser classificado como um momento de calmaria de uma artista que está descobrindo as delícias que a vida a dois pode proporcionar, e também traz instantes encantadores de autorreflexão que só o tornam mais interessante e essencial aos nossos ouvidos.
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