Primeiras Impressões Solange I Get Home Ano: 2019 Selo: Columbia Estilos parecidos: Sza, Kelela Gênero: hip hop, r&b, Soul Boas: Alameda, Dreams, Skin my logo Nossa avaliação: positiva Solange é muito mais que irmã da Beyoncé. Ela tem um estilo diferente da irmã, que é bem mais pop e mais mainstream. Ela é menos comercial, mais reflexiva e mais introspectiva. O que não quer dizer que a sua arte não seja atraente, sendo tanto ou mais apreciável que a de Queen Bey. Ela volta três anos depois do ótimo A seat at the Table que o próprio nome sugere cheio de lírica de empoderamento, e criticas ao racismo velado e retorna nesse novo álbum com 19 musicas que sim, podem ser ouvidas como em sequência e também resposta à toda acidez do anterior. Foi milimetricamente planejado e sim é bastante hipnotizante. Reforçando a temática racial iniciada em canções como Dont Touch my Hair e Cranes in the Sky e traz todo um dialogo do R&B e soul dos anos 70, isso feito de maneira bem suced
Primeiras Impressões: Sigrid, Sucker Punch Data de Lançamento março 2019 Gênero: eletropop, Pop, Power Dance Gravadora: Island Records Parece com: Lorde, Robyn Ouvir com atenção: Never Mine, dont kill my vibe, Dynamite Nossa avaliação: positiva Sim, havia bastante expectativa a respeito do álbum de estreia Sigrid Solbbak Raabe, cantora norueguesa que ganhou espaço em festivais como o Coachella e o Glastonbury e também se apresentou na cerimônia do Nobel da paz de 2018, e dona do single Don’t Kill My Vibe. Desde dos singles lançados no inicio da carreira, e também de eps Don’t Kill My Vibe e Raw, se sabia que a garota norueguesa ia seguir na linha de eletropop que te convida para se acabar nas pistas de dança, como Lorde, mas tem líricas despedaçantes, que ditava os seus primeiros trabalhos. Um pop alegre nas melodias e nos arranjos, mas introspectivo e reflexivo nas letras em que aborda principalmente os problemas juvenis e as expectativas com o futuro. E Sigrid está cant