Primeiras Impressões: Patience, Tame Impala
Ano: 2019
Gênero: Alternativa, pop psicodélico
Nossa avaliação: positiva
A banda australiana liderada pelo multitarefas Kevin Parker_ que compõe, arranja e produz as canções_ está de volta à baila com uma canção que sim, tem a intenção de dar continuidade ao ótimo álbum de 2015, chamado Currents, que deu um tempo em parte da psicodelia dos álbuns anteriores e mergulhou no indie pop. Mas sem perder a essência dos dois álbuns anteriores, bem lembrado.
A canção traz os arranjos já experimentados no álbum de 2015, a psicodelia ainda está presente, e sim, se pode esperar uma nova tomada de Currents. A voz de Kevin está intacta, e há a presença de sintetizadores e até mesmo de bandolins. E a percussão está presente.
A canção fala da busca pelo escapismo, tendo como pano de fundo o caos moderno em que vivemos- afinal a psicodelia trabalhada por Kevin Parker nesse novo single remete a bandas setentistas, mas sem perder a fusão de sintetizadores com instrumentos percussivos o que tem sido sempre a marca registrada da banda. Parecendo com grupos dos 90 como Happy Mondays ou Primal Scream...
“as pessoas perguntam todo o tempo/ todo o tempo nos mostra/ o que tem sido feito com o seu amor/ mas não desistimos”
Um questionamento existencial. E a canção nos fala sobre como devemos ter mais paciência e que não poderemos conseguir resolver nossos problemas existenciais de uma vez, temos que tentar fazer por etapas. E essa canção pode nos servir como aperitivo do que vem por aí, pois a banda está cotada para tocar em grandes festivais por aí afora, como o Coachella, ao lado de Childish Gambino e Ariana Grande, e a veia pop tem sido sacramentada por Kevin nos últimos anos ter trabalhado com Mark Ronson, que nos últimos anos trabalha com artistas como Lady Gaga por exemplo.
Dá para esperar mais um álbum apreciável.
Ano: 2019
Gênero: Alternativa, pop psicodélico
Nossa avaliação: positiva
A banda australiana liderada pelo multitarefas Kevin Parker_ que compõe, arranja e produz as canções_ está de volta à baila com uma canção que sim, tem a intenção de dar continuidade ao ótimo álbum de 2015, chamado Currents, que deu um tempo em parte da psicodelia dos álbuns anteriores e mergulhou no indie pop. Mas sem perder a essência dos dois álbuns anteriores, bem lembrado.
A canção traz os arranjos já experimentados no álbum de 2015, a psicodelia ainda está presente, e sim, se pode esperar uma nova tomada de Currents. A voz de Kevin está intacta, e há a presença de sintetizadores e até mesmo de bandolins. E a percussão está presente.
A canção fala da busca pelo escapismo, tendo como pano de fundo o caos moderno em que vivemos- afinal a psicodelia trabalhada por Kevin Parker nesse novo single remete a bandas setentistas, mas sem perder a fusão de sintetizadores com instrumentos percussivos o que tem sido sempre a marca registrada da banda. Parecendo com grupos dos 90 como Happy Mondays ou Primal Scream...
“as pessoas perguntam todo o tempo/ todo o tempo nos mostra/ o que tem sido feito com o seu amor/ mas não desistimos”
Um questionamento existencial. E a canção nos fala sobre como devemos ter mais paciência e que não poderemos conseguir resolver nossos problemas existenciais de uma vez, temos que tentar fazer por etapas. E essa canção pode nos servir como aperitivo do que vem por aí, pois a banda está cotada para tocar em grandes festivais por aí afora, como o Coachella, ao lado de Childish Gambino e Ariana Grande, e a veia pop tem sido sacramentada por Kevin nos últimos anos ter trabalhado com Mark Ronson, que nos últimos anos trabalha com artistas como Lady Gaga por exemplo.
Dá para esperar mais um álbum apreciável.
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