Primeiras Impressões: Sigrid, Sucker Punch
Data de Lançamento março 2019
Gênero: eletropop, Pop, Power Dance
Gravadora: Island Records
Parece com: Lorde, Robyn
Ouvir com atenção: Never Mine, dont kill my vibe, Dynamite
Nossa avaliação: positiva
Sim, havia bastante expectativa a respeito do álbum de estreia Sigrid Solbbak Raabe, cantora norueguesa que ganhou espaço em festivais como o Coachella e o Glastonbury e também se apresentou na cerimônia do Nobel da paz de 2018, e dona do single Don’t Kill My Vibe. Desde dos singles lançados no inicio da carreira, e também de eps Don’t Kill My Vibe e Raw, se sabia que a garota norueguesa ia seguir na linha de eletropop que te convida para se acabar nas pistas de dança, como Lorde, mas tem líricas despedaçantes, que ditava os seus primeiros trabalhos. Um pop alegre nas melodias e nos arranjos, mas introspectivo e reflexivo nas letras em que aborda principalmente os problemas juvenis e as expectativas com o futuro. E Sigrid está cantando muito bem, isso não podemos negar, seu falsete casa muito bem com os desabafos tecidos nas letras que mostram pesar mas te convidam pra morrer de dançar. Trazendo algo como a paixão arrebatadora como em Mine Right Now e ao ressentimento e mágoas presentes em Don’t feel like crying por exemplo.
Nesse trabalho de estreia que junta synthpop, Power dance e eletropop, ela vem forte no desabafo. Lançado no dia internacional da mulher não poderia trazer algo que não fosse canções sobre o empoderamento feminino e a luta contra padrões de beleza impostos no pop. Na verdade as letras das canções de Sucker Punch traz um caledoscópio de sentimentos impetuosos de gritar ao mundo as suas necessidades sentimentais e de ao mesmo tempo deixar claro a reflexão e o sentimento de que se sentir abandonada é uma tensão que faz explodir suas magoas e decepções.
Há bastante honestidade e franqueza nas letras derramadas. Estupidez e confusão em Basic, “para encararmos todos os problemas dançamos”. In Vein é folk, a faixa titulo é esfuziante e te domina completamente, Bussiness Dinners fala toda a parte burocrática e executiva enfrentada por músicos, Sight of you sobre pessoas que deixam o coração falar mais alto, e as ultimas canções o eletropop Never Mine e a dolorida e tristonha balada de piano sem opõem completamente mas fecham o álbum com chave de ouro.
Sigrid tem bastante personalidade e vai amadurecer cada vez mais. Com esse début tão imponente podemos dizer que ela esteja no caminho certo.
Data de Lançamento março 2019
Gênero: eletropop, Pop, Power Dance
Gravadora: Island Records
Parece com: Lorde, Robyn
Ouvir com atenção: Never Mine, dont kill my vibe, Dynamite
Nossa avaliação: positiva
Sim, havia bastante expectativa a respeito do álbum de estreia Sigrid Solbbak Raabe, cantora norueguesa que ganhou espaço em festivais como o Coachella e o Glastonbury e também se apresentou na cerimônia do Nobel da paz de 2018, e dona do single Don’t Kill My Vibe. Desde dos singles lançados no inicio da carreira, e também de eps Don’t Kill My Vibe e Raw, se sabia que a garota norueguesa ia seguir na linha de eletropop que te convida para se acabar nas pistas de dança, como Lorde, mas tem líricas despedaçantes, que ditava os seus primeiros trabalhos. Um pop alegre nas melodias e nos arranjos, mas introspectivo e reflexivo nas letras em que aborda principalmente os problemas juvenis e as expectativas com o futuro. E Sigrid está cantando muito bem, isso não podemos negar, seu falsete casa muito bem com os desabafos tecidos nas letras que mostram pesar mas te convidam pra morrer de dançar. Trazendo algo como a paixão arrebatadora como em Mine Right Now e ao ressentimento e mágoas presentes em Don’t feel like crying por exemplo.
Nesse trabalho de estreia que junta synthpop, Power dance e eletropop, ela vem forte no desabafo. Lançado no dia internacional da mulher não poderia trazer algo que não fosse canções sobre o empoderamento feminino e a luta contra padrões de beleza impostos no pop. Na verdade as letras das canções de Sucker Punch traz um caledoscópio de sentimentos impetuosos de gritar ao mundo as suas necessidades sentimentais e de ao mesmo tempo deixar claro a reflexão e o sentimento de que se sentir abandonada é uma tensão que faz explodir suas magoas e decepções.
Há bastante honestidade e franqueza nas letras derramadas. Estupidez e confusão em Basic, “para encararmos todos os problemas dançamos”. In Vein é folk, a faixa titulo é esfuziante e te domina completamente, Bussiness Dinners fala toda a parte burocrática e executiva enfrentada por músicos, Sight of you sobre pessoas que deixam o coração falar mais alto, e as ultimas canções o eletropop Never Mine e a dolorida e tristonha balada de piano sem opõem completamente mas fecham o álbum com chave de ouro.
Sigrid tem bastante personalidade e vai amadurecer cada vez mais. Com esse début tão imponente podemos dizer que ela esteja no caminho certo.
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