Festival da Cultura Inglesa
Oi, gente, tive o prazer de ir ao show do 17 festival de musica da Cultura Inglesa, que é uma escola de línguas sem fins lucrativos. Claro que eu fui prestigiar, mais uma vez, artistas indie. E se apresentam Bonde do Rolê, Kate Nash e The Magic Numbers.
O escrachado Bondão fez uma homenagem ao grupo britânico The Cure. Claro que em estilo funk. Eles cantaram Caterpillar, Killing an Arab, e claro, o maior hit dos ingleses, que é Boys don't Cry. Tudo cercado de muito humor e sem a maior timidez. A galera_ éramos pouco mais de 10 mil pessoas, segundo as estatísticas oficiais do evento_ pirou de alegria, e no final, eles exibiram uma faixa com os dizeres " Say no to Gay Cure", uma alusão clara a homofóbica atitude que tem povoado os noticiários mais recentes de Marcos Feliciano. Sem contar que eles usavam uma camiseta com dizeres escrachados como "Estou com fogo no CUre" Impagável, e o trio funkeiro conseguiu levar o publico ao delírio. KKKK.
The Magic Numbers se apresentaram por pouco mais de 1 hora e 20, mas foi sem dúvida o show mais fofo do Festival. Eles tem uma clara influencia sessentista do lendário The Mamas and The Papas... Formado por dois casais de irmãos, Romeo Stodart (voz e guitarra principal) e Michele (voz e baixo), Angela Gannon (voz e teclado) e Sean (bateria) eles tocaram os seus maiores hits, entre eles, Forever Lost, This is a Song, uma nova musica deles, e também fizeram uma homenagem a Caetano Veloso com uma ótima participação de Marcelo Jeneci. Nem mesmo problemas técnicos tiraram o charme do show dos indies... Eles também cantaram elementos clássicos do experimentalismo e do folk rock, um verdadeiro arraso. No fio domingo do dia 23, valeu muito a pena assistir um show que foi feito com os integrantes dando a alma ao espetáculo que lhes foi incumbido de fazer. Um arraso!
Quanto a Kate Nash, essa artista eu só conhecia de nome, mas é certo que de acordo com o festival no qual ela estava se apresentando, ela veio dessa vez mais punk rock, prova disso era o trio punk que ela trouxe, e ela estava divulgando o seu mais recente álbum, Girl Talk, que trouxe ao publico uma verve mais roqueira. Um som agridoce, bem diferente de suas musicas anteriores. A artista, que anteriormente participou dos manifestos de Sampa. estava super a vontade no palco, prova disso era o fato de ela estar enrolada em uma bandeira do brasil, ter vindo bem próximo de seu publico_ claro que os seguranças a contiveram_ e um louco ter invadido o palco para se declarar a ela. Kate Nash passou como um furação punk pelo Memorial da América Latina. Mesmo as canções da fase mais fofa, como “Foundations”, “Do-Wah-Do”, “Take Me To a Higher Plane”, “Kiss That Grrrl”, “Mariella” e “Paris”, misturavam-se com as músicas mais recentes de maneira objetiva: guitarras e baixo acelerados e vocais altos e gritados. (trecho de reportagem da Rolling Stone).
E ela declarou o seu amor diversas vezes a nós brasileiros, ok, nos também te amamos, Kate.
Foi sem duvida, um domingo para indie nenhum botar defeito.
Oi, gente, tive o prazer de ir ao show do 17 festival de musica da Cultura Inglesa, que é uma escola de línguas sem fins lucrativos. Claro que eu fui prestigiar, mais uma vez, artistas indie. E se apresentam Bonde do Rolê, Kate Nash e The Magic Numbers.
O escrachado Bondão fez uma homenagem ao grupo britânico The Cure. Claro que em estilo funk. Eles cantaram Caterpillar, Killing an Arab, e claro, o maior hit dos ingleses, que é Boys don't Cry. Tudo cercado de muito humor e sem a maior timidez. A galera_ éramos pouco mais de 10 mil pessoas, segundo as estatísticas oficiais do evento_ pirou de alegria, e no final, eles exibiram uma faixa com os dizeres " Say no to Gay Cure", uma alusão clara a homofóbica atitude que tem povoado os noticiários mais recentes de Marcos Feliciano. Sem contar que eles usavam uma camiseta com dizeres escrachados como "Estou com fogo no CUre" Impagável, e o trio funkeiro conseguiu levar o publico ao delírio. KKKK.
The Magic Numbers se apresentaram por pouco mais de 1 hora e 20, mas foi sem dúvida o show mais fofo do Festival. Eles tem uma clara influencia sessentista do lendário The Mamas and The Papas... Formado por dois casais de irmãos, Romeo Stodart (voz e guitarra principal) e Michele (voz e baixo), Angela Gannon (voz e teclado) e Sean (bateria) eles tocaram os seus maiores hits, entre eles, Forever Lost, This is a Song, uma nova musica deles, e também fizeram uma homenagem a Caetano Veloso com uma ótima participação de Marcelo Jeneci. Nem mesmo problemas técnicos tiraram o charme do show dos indies... Eles também cantaram elementos clássicos do experimentalismo e do folk rock, um verdadeiro arraso. No fio domingo do dia 23, valeu muito a pena assistir um show que foi feito com os integrantes dando a alma ao espetáculo que lhes foi incumbido de fazer. Um arraso!
Quanto a Kate Nash, essa artista eu só conhecia de nome, mas é certo que de acordo com o festival no qual ela estava se apresentando, ela veio dessa vez mais punk rock, prova disso era o trio punk que ela trouxe, e ela estava divulgando o seu mais recente álbum, Girl Talk, que trouxe ao publico uma verve mais roqueira. Um som agridoce, bem diferente de suas musicas anteriores. A artista, que anteriormente participou dos manifestos de Sampa. estava super a vontade no palco, prova disso era o fato de ela estar enrolada em uma bandeira do brasil, ter vindo bem próximo de seu publico_ claro que os seguranças a contiveram_ e um louco ter invadido o palco para se declarar a ela. Kate Nash passou como um furação punk pelo Memorial da América Latina. Mesmo as canções da fase mais fofa, como “Foundations”, “Do-Wah-Do”, “Take Me To a Higher Plane”, “Kiss That Grrrl”, “Mariella” e “Paris”, misturavam-se com as músicas mais recentes de maneira objetiva: guitarras e baixo acelerados e vocais altos e gritados. (trecho de reportagem da Rolling Stone).
E ela declarou o seu amor diversas vezes a nós brasileiros, ok, nos também te amamos, Kate.
Foi sem duvida, um domingo para indie nenhum botar defeito.
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