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Mostrando postagens de junho, 2013
Festival da Cultura Inglesa Oi, gente, tive o prazer de ir ao show do 17 festival de musica da Cultura Inglesa, que é uma escola de línguas sem fins lucrativos.  Claro que eu fui prestigiar, mais uma vez, artistas indie. E se apresentam Bonde do Rolê, Kate Nash e The Magic Numbers. O escrachado Bondão fez uma homenagem ao grupo britânico The Cure. Claro que em estilo funk. Eles cantaram Caterpillar, Killing an Arab, e claro, o maior hit  dos ingleses, que é Boys don't Cry. Tudo cercado de muito humor e sem a maior timidez. A galera_ éramos pouco mais de 10 mil pessoas, segundo as estatísticas oficiais do evento_  pirou de alegria, e no final, eles exibiram uma faixa com os dizeres " Say no to Gay Cure", uma alusão clara a homofóbica atitude que tem povoado os noticiários mais recentes de Marcos Feliciano. Sem contar que eles usavam uma camiseta com dizeres escrachados como "Estou com fogo no CUre" Impagável, e o trio funkeiro conseguiu levar o publico ao delí
Um Indie não Convencional                 Hoje vou falar de artistas indie que não seguem regras do indie rock convencional. Isto é, eles se ancoram em outras raízes estilísticas para fazerem o seu som, mas nem por isso são menos interessantes.   Funk carioca , tecnobrega, worl music, musica ambiente, rock experimental...                 Exemplos? Bonde do Rolê, Banda Uó e The Gift.                 A Banda Uó vem de Goiás, e mescla o tecnobrega com letras escrachadas que remetem ao auge do Ultraje a Rigor e em uma concepção mais escatológica,   aos Mamonas Assassinas. Suas letras são por demais cobertas de humor, bem ao estilo Mamonas, a começar até pelo nome de seu mais recente álbum, Motel. Ela é um projeto de alunos de Comunicação Social da UFG e da PUC de Goiás, e tem feito sucesso no mainstream após terem feito um videoclipe que foi premiado no VMB.                   O Bonde do Rolê, como o próprio nome já remete, utiliza elementos   do funk carioca e tem letras pa
O Indie não tem Fronteiras parte II Continuando a minha incursão pelo rock latino, acabei me deparando com uma banda venezuelana chamada Dermis Tatú. Do carai, vei, eles seguem um estilo bem próximo do Pixies, ou Silverchair. A banda esteve ativa durante o período de 1992 a 1999, quando seu vocalista, Cayayo veio a falecer.  e é uma banda que vale a pena ser escutada. Então, curiosa como eu só, fui procurar em suas raízes, e descobri o Sentimento Muerto, que esteve ativa durante todos os anos 80, e é tida como uma das mais influentes bandas de rock da Venezuela, servindo de referencia ás bandas atuais. O Sentimiento Muerto tinha uma sonoridade próxima do Depeche Mode, mas sem muitos sintetizadores. Tinham letras politizadas, mas acabou tendo um fim pois o vocalista Cayayo  queria novos horizontes. Eles deixaram o seu nome para sempre cravado nos corações dos apreciadores de música em geral. Indo um pouco mais acima no mapa, chegamos ao México. Lá reina soberano o Café Tacuba. Eles